Estava na 'inbox' há um mês, a um mês de completares o teu quarto de século. Hoje reli e gostei ainda mais, como tu gostas sempre e gostaste quando me enviaste.
Diz de ti, de mim, do que nos aproxima e nos é cúmplice, numa espécie de antítese daquilo em que acreditamos.
Costumo falar de ti como o 'meu eu masculino'.
Parabéns meu amigo, porque tu não usas máscaras...
Máscaras
São de veludo as palavras
Daquele que finge que ama
Ao desengano levo a vida
A sorte a mim já não me chama
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão mal tratado
Já nem chorar me traz consolo
Resta-me só o triste fado
A gente vive na mentira
Já nem dá conta do que sente
Antes sozinha toda a vida
Que ter um coração que mente
Rodrigo Leão
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