quarta-feira, novembro 14, 2012

caixinha de memórias...




Sono e uma apresentação para fazer...
Não são saudades, é nostalgia!

sexta-feira, novembro 09, 2012

cada frase dava um post...





Tenho saudades de cantar. Gosto muito de estar no bloco. Sou muito grata aos meus pais.  A minha avó é um exemplo. Tenho uma sensação estranha relativamente à incerteza do futuro. Gosto de ser optimista. Tenho esperança. Acredito no ser humano. Gostava de andar de veleiro. E de começar a trabalhar às 10h. A miséria humana assusta-me. Não consigo compreender o mundo. Continuo a achar que vivemos em ciclos. Acredito no meu 6º sentido. Mais com os outros. Tenho medo de algumas coisas. Mais de perder o bom senso. Envelhecer não me assusta. Ganhar maus vícios é que sim. Irritam-me as pessoas que não sabem o seu lugar. Irrita-me a inércia. Não sei se quererei emigrar. Continuo apaixonada por Lisboa. Mas não tenho tempo para ela. Concertos e bailados. Teatros e soirées... Fervilho. Gosto de jantares. Tenho muitos amigos e gosto de todos. A família sempre. Cometo muitas falhas no trabalho. Canso-me. Às vezes não falo. Muitas vezes. Já não me lembro de rezar. Podia fazer uma outra coisa além da cirurgia. Mas não era a mesma coisa. Assusta-me o sofrimento dos próximos, a morte que ainda não vivi. Não sou um polvo, lamentavelmente. Leio muito pouco. Devia fazer desporto. E estudar línguas.  Não fomento a minha 'pseudo-cultura'. Gosto de surpreender. Sou preguiçosa para algumas coisas. Perco a paciência mais vezes do que gostaria. Ando 'egocêntricamente' perdida num novelo de sensações. Again.

sometimes...



just feel like this...

quarta-feira, novembro 07, 2012

brainstorming na...



A memória não regista a verborreia mental nas descidas acidentadas.
Tropeço na calçada.
Tropeço na ânsia de aqui vir.
Preciso de um leitor de mente a alta velocidade. 

quinta-feira, novembro 01, 2012

quero...




a minha bolha...
(de volta!)

human invisible project...


A vulnerabilidade do ser humano consegue estar ao nível da sua capacidade de resistência (psíquica e física) e resiliência.

O corpo humano, numa situação de degradação crónica, vai até ao limite. Como médica vejo os doentes a aguentar.. aguentar.. resistem.. reesitem e, alguns, ficam.
O mandamento de Darwin prevalece no tempo. Os mais fortes vingam.

Mas a fraqueza humana, traduzida numa fragibilidade particular no reino animal (inerente ao que eu gosto de chamar de alma - só nossa) vai sempre abalar a natureza da humanidade.
O homem é um ser extraordinário. Só pode ter sido feito à imagem e semelhança de Deus!

Porque por mais que estudemos, que investiguemos, e façamos grandes descobertas... não alcançamos o mistério da vida e da morte nem a percepção da mente e do corpo no seu limite.
O homem é um ser maravilhoso, de facto.