segunda-feira, dezembro 12, 2011

sons II...



Falta-lhe um bocadinho assim de final de feliz...

sábado, dezembro 10, 2011

sons...

quarta-feira, dezembro 07, 2011

vicissitudes...



1. Mudança ou diversidade de coisas que se sucedem.
2. Alternativa, variação.

3. Revés.
4. Eventualidade, acaso.


"Só no fim de tudo é que podes avaliar se as tuas opções foram as melhores."

Foram?

sexta-feira, dezembro 02, 2011

estados físicos...

quarta-feira, novembro 09, 2011

dueto(s)...




muito prováveis!

quinta-feira, outubro 13, 2011

(quando) na mó de baixo...


Em 2008 pedi resiliência.
Em 2011 tomo consciência que o ser humano é resiliente por natureza. Adapta-se.
Tanto se acomoda como se revolta, reage, luta. Vivemos tempos de resiliência. Vivemos quase sempre, se reportarmos às vidas das nossas gerações anteriores.
Urge ser resilente no dia-a-dia.

"o prometido é devido"...


O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem, o Tempo respondeu ao tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo, tempo tem.

sexta-feira, agosto 19, 2011

assim...


Menina bonita,
tem quase o nome da minha rua...


E até que me tem apetecido escrever...

sexta-feira, julho 01, 2011

"modus operandi"...


Trabalhar. Chocolate. Rir. Sol. Copos. Companheirismo no trabalho. Viajar. Operar. Dormir. Jantar fora. Mudar de visual. Dançar. Mimo. Família. Mar. Trocas de olhares. Amigos. Cantar. Livros que entusiasmam. Concertos. Calor. Borboletas na barriga. Uma semana na neve. Vinho. Boas companhias. Comer marisco. Bons perfumes. Viajar de mochila às costas. Sorrisos malandros. Andar num barco à vela. Dar jantares na minha sala. Sair à noite. Ouvir boa música. Arriscar.

quinta-feira, junho 09, 2011

"modo qb"...


Eu disse: "Eu tenho um longo namoro pela frente com as imagens" (referia-me a qualquer tipo de exames de radiologia). O meu tutor retorquiu: "Não te entusiasmes demasiado, as grandes paixões normalmente dão asneira, é melhor ir com calma". Qual interna bem manda, obedeço.

desenferrujar II...


( Porque me apetece-me escrever. Não escrever sobre mim. Escrever sobre as pessoas. A vida. O mundo. A crise. O país.
Tenho tido preguiça de pensar.)


Nós pessoas, abençoadas por natureza por termos uma alma e cérebro únicos (pelo menos ainda nenhuma outra espécie conseguiu mostrar o contrário), somos, de facto, seres fascinantes.


Temos esta capacidade de surpreender ou mesmo de ser previsíveis, de ceder, de mudar...

Aquela expressão tão adaptada "mudas de opinião como quem muda de camisa" encaixa que nem uma luva.


Se pensarmos, a quantidade de vezes que negamos à partida uma coisa e que acabamos por aceitá-la com uma naturalidade que nos surpreende a nós mesmos... Daí a outra famosa expressão "nunca digas nunca".


E isto é, ao mesmo tempo, o ótimo* e o péssimo do homem.
Se por um lado nos torna flexíveis, tolerantes, moldáveis (no bom sentido), por outro pisamos constantemente a linha ténue da incoerência, do comodismo, "carneirismo". "Maria vai com as outras", outra célebre expressão.

A dificuldade é mantermo-nos, por entre tantas solicitações, fieis ao que somos, ainda que aprendamos a agir diferente com o outro, a ver "com outros olhos". Porque a tentação de nos transformarmos para sermos aceites, admirados, é grande.

The "match point": equilíbrio e bom senso, as usual!



(*o corretor ortográfico automático do pc agora obriga-me a escrever assim!)

quarta-feira, maio 11, 2011

shut...

quinta-feira, abril 21, 2011

(tenho que) andar...

terça-feira, abril 19, 2011

oxalá...

Aqui...



e com instrumentos como estes na mão...





Sinto-me (sempre) feliz!

segunda-feira, abril 18, 2011

cheiro a terra molhada...


Vou só ali apanhar chuva!

moinha...


Frase do dia, do mês, do ano: "Só sei que nada sei..."

e tenho tudo por aprender...

domingo, abril 17, 2011

amadurecer...


Hoje falava-se ao almoço que as crianças choram muito. Quando contrariadas, humilhadas, ameaçadas, agredidas. "Está na idade".
Os adolescentes (mais as...) também choram que se fartam, por motivos vários.
Na transição para a fase adulta chora-se mais no/em silêncio.
Na fase adulta chora-se muito pouco(???). É preciso uma razão muito forte, demolidora para o lacrimejar. É preciso uma tempestade interior para o "chorar desalmadamente".

É uma "chatice boa" querer-se chorar e não haver um grande como/porquê :)

quarta-feira, abril 13, 2011

wait&see...

segunda-feira, abril 11, 2011

it's not easy...





segunda-feira, março 28, 2011

(des)norte...


Em 2003 ouvi de alguém uma partilha inspiradora.
Alguém que conseguiu pôr em palavras as inquietações da alma e que a acalmou, por sinal.


Encontrei esse alguém passados 8 anos.
E esse alguém age em total discordância com as palavras (sábias) de outrora.


Em tempos falava de dons ou da ausência deles. Falava de equilíbrio.


Hoje exibe dons que não tem.
Onde está o equilíbrio?

"Ironia"...?
Tento guardar a partilha como sendo "o certo", o 'olha para o que eu disse, não para o que eu faço'...

E prefiro manter-me sem dons...

sábado, março 26, 2011

feelings...


Há pessoas más. Impacientes. Intolerantes. Têm memória curta. Egoístas.
E que, ainda que tendo bons conhecimentos técnicos e científicos, por tudo isto e ainda algo mais, se tornam maus profissionais.

E eu não tenho que me habituar a isso. Não tenho que me acomodar. Não tenho que aceitar. Não tenho que pactuar, mesmo na minha posição de interna.

Ainda que não possa mudar o mundo, posso não me mudar a mim. Posso evitar ficar como eles. E posso influenciar positivamente quem me rodear para que façam a diferença.

Tenho dito.

sábado, março 12, 2011

"à rasca" II...



Hoje foi dia de manifestação desta geração não rasca, mas à rasca.

Eu tenho sorte. Não sou da geração da casa dos pais, mas sou da geração que herdou a boa vida (do esforço) dos pais.


E inquieta-me esta situação. Gostei de ouvir que somos todos responsáveis, que somos parte da solução, porque somos também nós parte do problema.
Não podemos exigir emprego para todos os licenciados. Não podemos exigir condições de trabalho sem estar dispostos a trabalhar e a trabalhar bem. Não podemos exigir os nossos direitos e esquecer-nos dos deveres.

Há um certo exagero, ignorância, mesquinhes e aproveitamento político por parte da população, assim como nesta manifestação, mas, efectivamente as coisas não estão bem.
E não consigo sequer arquitectar mentalmente como é que elas se compõem.


A classe política está desacreditada. E as pessoas capazes, instruídas, bem formadas e bem intencionadas são as primeiras a afastar-se da política, a não querer ter nada a ver com isso. Porque a maioria dessas pessoas está bem e sobram (quase só) os medíocres a governar o país.

Eu não sei. Não sou parva, talvez inerte a acomodada no meu bem estar.
Em que posso(podemos) ser útil (úteis)?

"à rasca I"...



Considero-me pouco atenta à situação política e sócio-económica do país. Sou como a maioria dos comuns ignorantes, aliás... vou vendo uns telejornais, leio fundamentalmente as gordas dos diários, ouço rádio e escuto muito os "mais entendidos e informados" que me rodeiam.
Quanto a mim, não é suficiente. Porque, ainda assim, é-me difícil formular linhas de raciocínio minhas. Deveria(mos) ler mais, ouvir mais, investir mais, procurar estar mais ciente dos assuntos que ocupam e preocupam o país (e o mundo).



Os
Deolinda compusera uma canção quase sublime. Os Homens da Luta apanharam-lhe bem o rasto. Vi uma entrevista do protagonista do "grupo revolucionário", surpreendente (em tom positivo). Sabia muito pouco acerca deles até há dias. Ouvi-os na rádio, vi umas coisas em que apareciam; ao bom jeito tuga, cheguei a desdenhar do estilo preconizado. Também eu franzi a sobrancelha quando ouvi que tinham ganho a participação no Festival da Canção. Um franzir de surpresa desagradável. Até que li e pesquisei sobre o assunto.


sexta-feira, março 11, 2011

aparências não iludem (?)...




Disse-me pela enésima vez: "Tu não eras assim tão fria".
Eu não sou fria. A minha compulsão até é "do coração". Há de facto um "qualquer adjectivo" que me faz parecer fria. Em circunstância bem definidas.
Confunde-se com o procurar ser objectiva e pragmática. Às vezes peco por excesso.
Porque a vida nunca foi demasiado amarga para mim e não sei na realidade o que ela pode vir a custar. Talvez.

Balbuciou, não pela enésima, mas num discurso recorrente, algo do género "és bem complicada, para te aturar é preciso alguém paciente". Sou intolerante. Verdade, mas com os próximos. Apenas.
Os nossos níveis de exigência são sempre maiores com os mais próximos. Porque gostamos mais dos que nos são queridos, queremos o melhor para eles e achamos que o que está na nossa mente é o certo e o tal melhor. Às vezes é difícil controlar os impulsos.

No que concerne a "assuntos de trabalho" sou objectiva (daí a aparência fria) mas atenciosa. Preocupo-me, sou atenta com os doentes, dedico-me, mas, de facto, não os "trago comigo para casa". E não os quero imortais. Como não quero "os meus" imortais.
Nunca perdi ninguém deveras próximo/importante. Não sei o que custa. Visão "virgem"? Talvez.

Em casa fico desconfortável quando me abordam sobre o trabalho, porque a minha pequenez é também a minha insegurança e não tenho as respostas que normalmente querem ouvir nem vendo saúde ou milagres.
Procuro fazer o que está ao meu alcance. Que é (ainda tão) pouco.

Mas, independentemente de tudo, o maior erro é medir frequentemente os outros pela minha própria medida. Em casa ou no trabalho.
Porque nem todos sentem, reagem, pensam, agem como eu. Passo (e passarei) a vida inteira a treinar isto. A treinar ser boa cirurgiã, boa pessoa. Nem demasiado 'egocentrada', nem demasiado acomodada.



quinta-feira, março 10, 2011

breathe in, breathe out...

quarta-feira, março 09, 2011

quaresma...


Reconverter.
Deixar Deus entrar.
Ressuscitar.

O sacrifício para ser mais. Como a cruz.

Não aos heróis.

Sim aos actos heróicos silenciosos.


Longe da santidade.

(Re)descobri que África me deixa(va) mais próxima do essencial, do jejum, do desprendimento, de mim, do outro, de Deus. Mais santa e predisposta à salvação. Daí também a "saudade"? A falta que me faz...

E cá? No difícil (...?) ?

Faziam bem uns EE. Só porque sim.

sexo dos anjos...


As mulheres esquecem-se frequentemente que os homens não têm bola de cristal. E não têm que ter. Quando se apercebem disso ficam deveras aborrecidas. E em vez de reconhecerem que poderiam ter falado/pedido/perguntado, descarregam neles a frustração de quem não se sente compreendida.

Os homens, por mais que as situações se repitam e alguém lhes explique, não aprendem a usar os 5 sentidos de uma maneira apurada. Já que lhes falta o 6º... e esquecem-se que precisam estar atentos e fingir que têm uma bola de cristal. E surpreender. E levam com a frustração em cima. Nalguns bem feito. Noutros nem por isso.

É por isso que isto é giro. Porque não há bolas de cristal!

terça-feira, março 08, 2011

lobo frontal...

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

dicas boas...

domingo, fevereiro 20, 2011

contingency plans (?) ...


"A vida até estava a correr bem"...

[nº x]... mas fiquei provisoriamente (?) "órfã de orientador" no 2º mês de internato...que até estava a correr bem... e que é só a 2ª pessoa chave (depois de mim) da minha aprendizagem, numa altura em que as minhas mãos ainda não cortam nem suturam por si mesmas e em que quase todo o meu trabalho e evolução dependem dele... "c'a ganda porra'...

Aguardo (pacientemente) que volte e vou-me virando à boa moda do ser humano, do tuga e de mim mesma...

"Deus escreve direito por linhas tortas"
Já ouvi esta expressão muitas e muitas vezes. Não consigo ter uma opinião formada acerca da mesma. Consigo "especular uns bitaites"...!?

Tenho muitas (demasiadas?) vezes a sensação de que há pessoas a quem tudo corre naturalmente bem... atingem objectivos com relativa facilidade, com pequeno ou médio esforço e sem muitas contrariedades. Tenho a tentação (major) de pensar que são as que menos merecem... E caio ainda na tentação (terrível) de querer também "ter uma vida assim". (Inveja ridícula!?)
de mim?)

A minha vida é boa. É muito boa! No tempo dos reis eu teria (à nascença) os privilégios da classe nobre...
Tenho é tido algumas (pequenas) contrariedades que me "aborrecem"... nunca é em linha recta. Nunca descarrilei, mas já apanhei os comboios errados e outras vezes eles mudaram de linha sem que eu contasse.... ai metáforas tontas! (Não sou especial, sei!)


Não desanimar... porque não há (tenho) direito!!
Não me queixo. Não posso. Não quero. Não devo. Ainda me resta a consciência do mundo e do outro aqui bem próximo...

E pergunto-me: se fosse tudo fácil qual era a diferença?
Porque há (tem que haver) uma diferença...


"Have you made any contingency plans?"

sábado, fevereiro 12, 2011

"obrigatório"...



Nos últimos bons filmes que tenho visto há uma enorme vontade de chegar ao fim, para "ver como acaba"...
Este filme dá vontade de ficar ali...
Boas representações. Bom argumento. Bom enquadramento histórico. Boa banda sonora.
Bonito. Apaziguador. Muito bom.

terça-feira, fevereiro 08, 2011

principezinho...


Às vezes desejamos muito uma coisa. Normal. Humano.
Corremos o riso de ficar obcecados com ela....? Não muito normal, mas acontece. Patológico.

Eu (cá) tenho medo que querer muito (demasiado) uma coisa e depois não saber o que fazer com ela.
Também tenho medo que ficar tão obcecada com algo, que não consiga ver que já tenho algo melhor...


"o essencial é invisível aos olhos"...

(des)integrar...


Os tipos 2 podem ser assim...
A maioria não aceita. Porque destrói a concepção do bom, da perfeição...
Corta a respiração. Aperta na garganta. Humedece os olhos.
Mas pode ser assim.
É também assim.
Há que aceitar e contrariar (integrar).

segunda-feira, janeiro 24, 2011

miminhos...


Pronto. Foi (é) isto.

domingo, janeiro 23, 2011

efemérides...


Nas férias de Natal "arrumei o passado". Um passado que é presente e é futuro, sempre.
Várias caixas compactadas. Postais, cartas, bilhetes. Bilhetes de cinema, concertos, de alguém, meus. Bilhetinhos. 'Coisas'... (não sei como classificá-las), recordações? Todas boas! Tudo é crescimento, maturidade, memória.
Viagens, mapas, anotações, outra vez bilhetes do tudo e nada, de avião, autocarro, comboio. Mais postais.
Adereços? As tais 'coisas'.
Uma vida universitária, bem passada, recheada, vivida. Que vida! Em caixas (!?).
Remexer memórias. Gastei o sorriso da época.
O placard ficou vazio, mas o coração mais cheio. Devia(mos) fazer isto mais vezes. E sim, continuar a guardar bilhetes e 'coisas'.
E deixar desorganizado para daqui a 6 anos (re)organizar e sorrir outra vez, desmedidamente.
Talvez não tenha arrumado o passado, mas sim trazido o passado ao presente, que é parte do tal futuro. Porque nós somos isto mesmo, um acumular de 'coisas'...

to be continued...

bandas sonoras...



A palavra certa para descrever este filme é giro!... Ou talvez engraçado!


Está aberta a época de estudo 2011-2017!!
E voltaram as bandas sonoras.

meteorologia...


Não gosto do Inverno.

Não gosto de chuva.
Não gosto de frio.

Gosto do Verão (também da Primavera).
Gosto de muito sol.
Gosto do quentinho.

Não gosto de acordar de noite.
Não gosto que o dia acabe cedo.

Gosto de acordar com raios de sol (com calor).
Gosto que o dia tenha 36h.

Não gosto de nevoeiro.
Está nevoeiro.

sexta-feira, janeiro 21, 2011

24h (sem Jack Bowel)...