África. Desta vez foi diferente. A Guiné é diferente. Na Guiné nada me parece funcionar. O Dr. Fernando Nobre falou de emigração, da esperança que é preciso dar aos jovens dos países africanos, que já perderam a esperança nas suas terras, nos seus governos, no seu futuro. Eu não perguntei e devia ter perguntado, exactamente aquilo que me inquietou, que me inquieta, o nó na garganta, o soco no estômago. E como? Há estratégias? Alguém inventou? Alguém já concretizou? Pensar já pensámos muitos, continuamos a pensar. E como? E como se devolve a esperança? E como se faz com que comece a funcionar? E como é que eu não volto só para "tapar buracos", combater necessidades, não tirando nenhum mérito ao que se faz, pelo contrário, a salvação dos povos... Como, como é que se reverte a situação? Utopia? Não chego lá, nem à resposta simples... sempre pequena, pobre e cheia de limitações. Sempre a ânsia de ir, de partir e de fazer... o quê ao certo, é que não sei.
Preciso de luzes de quem sabe apenas um pouco mais do que eu!
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