Quem se enquadra???
«Os "vinte", nos homens, são uma fase da vida em que se fundem, de uma forma incontrolável e quase imprevisível:
1. a constatação das nossas limitações físicas, mentais, biológicas (ou genéticas, se quiseres), culturais e de educação (o "input" durante a nossa infância, basicamente) - e simultaneamente uma luta contra estas restrições.
2. a procura de vermos satisfeitos os nossos desejos e impulsos sexuais mais selvagens e irreprimíveis (em termos práticos, vemos muitas mulheres que nos agradam / provocam, por um motivo ou por outro - não necessariamente só físico, e queremos "dominá-las" e "esgotar" este factor "desconhecimento e curiosidade", sendo a forma última dessa "possessão" a posse sexual - desculpa ser tão rude, mas os nossos instintos de reprodução controlam! depois é uma questão do quanto nos conseguimos "controlar" para os "evitar"...)
3. assunção de uma razão de ser e viver (que na maior parte das vezes tentamos relacionar e justificar, quase inconscientemente, com uma área vizinha à da nossa actividade profissional), associada à tentativa de se lutar pelos nossos objectivos "pessoais" (estes objectivos são, simplesmente, a resposta que damos à questão "Se não tivéssemos limitações de qq ordem, o que realmente gostaríamos de ter, ser e fazer?").
4. uma crescente necessidade de racionalizarmos o nosso comportamento e, em geral, do "funcionamento" de todos os detalhes deste mundo
5. a consciência entre a necessidade de se optar pelo vector variedade (+, no sentido de "festa!") e instabilidade (-, no sentido de "areias movediças") ou pelo par uniformidade (-, no sentido de "seca!") e estabilidade (+, no sentido de "protecção").
6. a tentativa de não admitirmos os (ou alguns) dos pontos anteriores.
Assim, se procurares uma justificação para o comportamento de um homem numa relação (pelo menos nesta década dos vinte, inícios de trinta), geralmente podes encontrar a resposta nos pontos 2 e 5. Também, por vezes, o ponto 3 pode desempenhar um papel (caso os objectivos de ambas as partes da relação sejam bastante distintos). O ponto 1 geralmente serve como estabilizador da relação. O ponto 4 pode entrar em jogo se a mulher tiver comportamentos demasiadamente "estranhos" (o que é bem diferente de "imprevisível"!). O 6 é a rebeldia que fica da década anterior... e é este ponto que o homem usa quando conta histórias rocambolescas à sua "companheira", tentando explicar o que se passa de "menos bom" na relação. Infelizmente, EM GERAL, são mesmos os outros pontos que mandam.»
1. a constatação das nossas limitações físicas, mentais, biológicas (ou genéticas, se quiseres), culturais e de educação (o "input" durante a nossa infância, basicamente) - e simultaneamente uma luta contra estas restrições.
2. a procura de vermos satisfeitos os nossos desejos e impulsos sexuais mais selvagens e irreprimíveis (em termos práticos, vemos muitas mulheres que nos agradam / provocam, por um motivo ou por outro - não necessariamente só físico, e queremos "dominá-las" e "esgotar" este factor "desconhecimento e curiosidade", sendo a forma última dessa "possessão" a posse sexual - desculpa ser tão rude, mas os nossos instintos de reprodução controlam! depois é uma questão do quanto nos conseguimos "controlar" para os "evitar"...)
3. assunção de uma razão de ser e viver (que na maior parte das vezes tentamos relacionar e justificar, quase inconscientemente, com uma área vizinha à da nossa actividade profissional), associada à tentativa de se lutar pelos nossos objectivos "pessoais" (estes objectivos são, simplesmente, a resposta que damos à questão "Se não tivéssemos limitações de qq ordem, o que realmente gostaríamos de ter, ser e fazer?").
4. uma crescente necessidade de racionalizarmos o nosso comportamento e, em geral, do "funcionamento" de todos os detalhes deste mundo
5. a consciência entre a necessidade de se optar pelo vector variedade (+, no sentido de "festa!") e instabilidade (-, no sentido de "areias movediças") ou pelo par uniformidade (-, no sentido de "seca!") e estabilidade (+, no sentido de "protecção").
6. a tentativa de não admitirmos os (ou alguns) dos pontos anteriores.
Assim, se procurares uma justificação para o comportamento de um homem numa relação (pelo menos nesta década dos vinte, inícios de trinta), geralmente podes encontrar a resposta nos pontos 2 e 5. Também, por vezes, o ponto 3 pode desempenhar um papel (caso os objectivos de ambas as partes da relação sejam bastante distintos). O ponto 1 geralmente serve como estabilizador da relação. O ponto 4 pode entrar em jogo se a mulher tiver comportamentos demasiadamente "estranhos" (o que é bem diferente de "imprevisível"!). O 6 é a rebeldia que fica da década anterior... e é este ponto que o homem usa quando conta histórias rocambolescas à sua "companheira", tentando explicar o que se passa de "menos bom" na relação. Infelizmente, EM GERAL, são mesmos os outros pontos que mandam.»
fonte não revelada
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