sexta-feira, julho 31, 2009

embalo...

Mariza e Tito Paris


"Beijo de saudade"

Ouvi por casualidade na rádio.
Trouxe ao coração memórias de tudo um pouco...

[Já lá vai o tempo em que podia publicar a música na íntegra. Clicar para ouvir]


quarta-feira, julho 29, 2009

Guiné...

Será que sim?
Desconfiança aliada à esperança, mais uma vez...


"Resultados eleitorais da Guiné-Bissau afastam possibilidade de impugnações - Embaixador de Portugal"


testes estúpidos...

Horas tardias.
O que é que o abuso do estudo faz às pessoas? Ir até à net fazer NADA!!!

Como estou farta de todas as músicas do meu pc que já devo ter ouvido n elevado a n vezes, decidi 'correr' as rádios nacionais. A esta hora, ou passa Metal na Antena 3 ou o Ocenao Pacífico, que comemora 25 anos, na RFM (e para o qual já não há paciência, porque as músicas são as mesmas de quando eu andava no 9º ano - MUUIITOS anos). A Comercial tem de tudo, dá para enganar o ouvido. (Agora por acaso está a dar uma péssima... "over the rainbow"! Tenham dó!!)
Ora entao... quando se vai ao site da dita cuja há uns testes daqueles óptimos.. "se fosse um livro", "umas férias", etc e tal. Muito construtivo. Recomendo certamente! (ou não) Mas como são só 5 perguntas (acho) fiz o que me apareceu e foi este:


«Você é... a cena dos cartazes em “Love Actually”:
Você é criativo até na maneira de proclamar o seu amor e está sempre a pensar em novas maneiras de surpreender. É também alguém que consegue apreciar o amor por si só e não necessariamente por ser correspondido.»




A graça da situação é que detestei este filme quando o vi no cinema, não lhe acho mesmo piada, principalmente porque passa uma imagem dos portugueses péssima, e enfim... outras coisas que tal. E, a única cena do filme que gostei, mesmo, e que no meu mais íntimo anseio poder fazer algo do género um dia (com um homem solteiro, de preferência) é esta. Acho sublime. E, no meio de tanta estupidez do teste, acertei na minha na cena de filme!



(É preciso clicar em "Watch on YouTube" e não faço ideia de como se chegam aos testes!)


sábado, julho 18, 2009

...






domingo, julho 12, 2009

acordes...




Abre os teus armários
Eu estou a te esperar
para ver deitar o sol
sob os teus braços castos
Cobre a culpa vã
até amanhã eu vou ficar
e fazer do teu sorriso um abrigo


Canta que é no canto que eu vou chegar
Canta o teu encanto que é pra me encantar
Canta para mim
qualquer coisa assim sobre você
Que explique a minha paz
Tristeza nunca mais


Vale o meu pranto
que esse canto em solidão
Nessa espera o mundo gira em linhas tortas
Abre essa janela
primavera quer entrar
pra fazer da nossa voz uma só nota.


Canto que é de canto que eu vou chegar
Canto e toco um canto que é pra te encantar
Canto para mim qualquer coisa assim sobre você
que explique a minha paz
Tristeza nunca mais...

Hoje ouvi sem parar...

quinta-feira, julho 09, 2009

sabedoria popular...


DIZ-ME COM QUEM ANDAS,

DIR-TE-EI QUEM ÉS...


segunda-feira, julho 06, 2009

...






sábado, julho 04, 2009

mitos urbanos...


E as bolas não caíram...


quinta-feira, julho 02, 2009

dualidades II...


Raramente em criança me chateei com "as amiguinhas". Lembro-me, apenas e talvez, de meia dúzia de situações. Não me acontecia, como à maior parte das meninas, embirrar com as outras. Os rapazes nunca foram muito dessas coisas. Mas quando crescem adquirem estas características inatas ao sexo feminino e, às vezes, "interiorizam-nas" ainda mais. Tenho alturas em que gostava de voltar a ser criança. Porque, efectivamente, quando as crianças amuam ou embirram, rapidamente lhes passa. Uns instantes, um ou dois dias no máximo, e os "conflitos" desaparecem e, o mais incrível, sem deixar rasto. Talvez porque a origem dos "conflitos" não seja muito importante, talvez porque a criança ainda preserva a capacidade de perceber que há coisas muito mais importantes, como sendo o relacionar-se com os "amiguinhos".

Tem-me acontecido sentir e pensar que quero parar por aqui, não quero crescer mais.
O mundo dos adultos chega a ser demasiado cruel e duro. Lembro-me de uma frase de uma canção dos 'Silence4' "Our problems start when we don't die young". E lembro-me, porque parece, que com o tempo, as situações indesejadas surgem tantas vezes quase sem darmos por isso. Este mundo de adultos é mundo de intrigas, de mal-entendidos, de rancores. Perde-se o olhar e sorriso de criança, que tudo ultrapassa e supera.

Não guardo rancores, não consigo guardar sentimentos negativos por muito tempo (ainda que já não sejam apenas instantes ou um ou dois dias) e gosto disso em mim. Porque, com todas as tribulações, quero mesmo o bem dos outros.
E entristecem-me os sentimentos e atitudes premeditadas de "maldade". Principalmente quando partem de pessoas que nos são queridas. E principalmente quando não há razões para, mas tenho fé no tempo e no tal de bom que há em nós.