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sábado, março 22, 2025

Bem para além da Adolescência...

 

Vi de rajada.

Esta série transporta-nos para vários níveis, todos eles avassaladores pela dimensão humana que acarretam.

Não sei se a moda com que está a ser publicitada e aclamada significa o modo como toca a todos os que veem.

Eu tiro daqui, como já tirei do “Ainda estou aqui” e tirei do meu último ano, que a vida é tão mas tão aleatória. E que não há mesmo nada que possamos fazer quanto a isso, mesmo que tentemos fazer tudo certo.

Tomarmos consciência do mundo em que vivemos, os perigos que corremos, do que nos pode fazer melhores ou piores seres humanos, aproximar ou afastar dos outros, é fundamental.

Tomarmos consciência do nosso papel e dificuldades enquanto pais é óptimo e acho que até o vou fazendo bem e muito em conjunto com as amizades que cultivo.

Mas assim como não daria este título à série (que ultrapassa extensivamente essa temática), também não lhe atribuo exclusivas tónicas de parentalidade ou desta  'pandemia' que atravessamos, “o mau uso das redes”.  

Podemos aqui ter várias chamadas de atenção e pequenas lições, mas encaro este filme como um reminder do quão madrasta a vida pode ser e que há situações em que erguermo-nos nos parece (e é?) impossível. 

E no meu campo mais pessoal é um treino constante aceitar que ainda que invista as minhas energias em tudo o que me parece ser o mais “certo”, as minhas ações são uma infinidade do meu pequeno universo.

A luta entre a frustração e aceitação.

quarta-feira, fevereiro 29, 2012

gosto de filmes(.) ponto II


De uma realidade que desconhecia (bem "recente") dos EUA...


terça-feira, fevereiro 28, 2012

gosto de filmes(.) ponto

Midnight in Paris..


Quero voltar a Paris. O tempo amadurece as sensações. O que é bonito fica mais bonito.
O passado enriquece o presente. Desejar viver no passado deixa o futuro de fora. E os sorrisos estão no aqui e no agora.
Há tanto para ler, saber, aprender, observar. E a história, a cultura, a arte.. são universos deliciosos.








Woody Allen ...

sábado, fevereiro 12, 2011

"obrigatório"...



Nos últimos bons filmes que tenho visto há uma enorme vontade de chegar ao fim, para "ver como acaba"...
Este filme dá vontade de ficar ali...
Boas representações. Bom argumento. Bom enquadramento histórico. Boa banda sonora.
Bonito. Apaziguador. Muito bom.

domingo, janeiro 23, 2011

bandas sonoras...



A palavra certa para descrever este filme é giro!... Ou talvez engraçado!


Está aberta a época de estudo 2011-2017!!
E voltaram as bandas sonoras.

segunda-feira, dezembro 13, 2010

dicas curtas...

Em "blogs amigos"...

quarta-feira, agosto 11, 2010

dicas...




O filme é bom.
O actor, tenho para mim há muito tempo, é muito bom, dos melhores da geração dele (vai dar que falar).
A inquietação com que se sai da sala de cinema é boa.
As metáforas com a realidade são construídas por cada um, talvez na sua realidade.
Mas as ideias e os sonhos existem, a telepatia, estou convencida que também. A ficção é a ponta da realidade. Basta parar para pensar ...


sexta-feira, abril 16, 2010

globalização...



Ouvi na rádio. Li no Público. Estou positivamente curiosa.


quarta-feira, fevereiro 10, 2010

dicas...


Invictus

Out of the night that covers me,
Black as the pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance

I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds and shall find me unafraid.


It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scro
ll,
I am the master of my fate:

I am the captain of my soul.


William Ernest Henley
. 1849–1903



segunda-feira, agosto 03, 2009

momentos...

Não resisto a publicar, porque acompanhei quase sempre as séries e é muito muito bom...
São os maiores!!



Também aqui.

terça-feira, abril 07, 2009

recomendo...

Persepolis

Do filme:

1 -
O direito à i
gualdade. A igualdade no que refere ao ser humano, que nasce desigual e vive desigual, consoante a parte do mundo em que está inserido.
Fui ver o filme com a expectativa do mesmo retratar o papel da mulher num contexto islâmico, num contexto de guerra. E por, isso, antes de ir para lá, permiti-me pensar que não consigo, de todo, compreender esta "eterna guerra de sexos" e muito menos a sua origem. O que devia ser complementaridade, crescimento, aprendizagem, é, (arrisco-me a dizer) na maior parte do mundo, desigualdade e injustiça. E não consigo compreender de onde vem, o que motivou a "supremacia" do masculino e a "minimização" do feminino. O direito à igualdade incorpora o direito à diferença, à heterogeneidade, à cumplicidade. Pelo menos assim deveria ser.

Paralelamente a isto está a eterna questão das diferenças culturais (serão?), civilizações, fundamentalismos, união, liberdade (ou falta dela), medo, repressão, emigração, sobrevivência, e o factor 'acaso', que define os direitos e os não direitos com que nasce uma pessoa, e todas as consequências inerentes ao mesmo
(que, quanto a mim, foi o ponto central do filme).

2 -
Somos pequenos e limitados. Eu sou. Descobri ontem que data de 1978 (só e somente 31 anos) a dita "revolução" iraniana que traduz lindamente a expressão: "andar de cavalo para burro". E senti-me miserável porque não posso dizer que "sei tão pouco", quando não sei nada! História, culturas, política, guerras, estados sociais... o mundo, o nosso mundo, este em que eu vivo, e nós vivemos, e em que fui abençoada ao ter nascido em terras lusas, e isso me deveria dar mais deveres que direitos (como ouvi uma vez do Dr. Fernando Nobre)... E o meu (nosso) papel de cidadã(os) começa na informação e actualização. A tomada de consciência e o conhecimento são o primeiro passo.



segunda-feira, abril 06, 2009

sugestões...


No cinema













Gran Torino
- Uma lição de vida...



Na TV














NÓS
- Domingo +/- 10h

















Câmara Clara
- Domingo +/22h30


















Conta-me como foi
- Domingo +/ 21h20


domingo, fevereiro 01, 2009

dicas...


Há já algumas semanas vi o filme "A Troca". Fiquei com vontade de falar e de escrever sobre esperança. Do filme ficou a dúvida... se a esperança é boa ou má. Ou melhor, em que situações é que devemos ter esperança. Porque, à partida, a esperança é uma emoção boa.
Mas do filme saí confusa. Porque ter esperança pode significar lutar, mas pode também significar ficar à espera, à espera até ao fim. É acreditar que é possível ,contra todas as evidências e abdicar de viver em prol de "esperar". E neste caso não consigo avaliar se a esperança é uma emoção que valha a pena.
Vale a pena ver o filme e ficar a pensar nisso. Vale sempre a pena ficar a pensar em questões que em teoria têm uma solução diferente da prática. Porque uma coisa é nós avaliarmos "de fora", outra coisa é passarmos pelas situações e não conseguir premeditar como reagiríamos.


sábado, dezembro 13, 2008

momento cultural I...

Blindness
















Comecei a ler o "Ensaio sobre a cegueira", de José Saramago, há uns anos atrás, não sei precisar, mas ainda vivia em casa dos meus pais. Li até 1/3 do livro, talvez. Não fui capaz de continuar e agora percebo porquê. Como podia eu ter capacidade de entender possíveis metáforas, se ainda hoje tenho dificuldades.

I. Como me lembraram recentemente, quando alguém escreve pode simplesmente não querer dizer nada, ou querer dizer algo simples, o que está somente escrito, nas palavras exactas.
Não acho que seja o caso. Não conheço Saramago, mas parece-me que ele escreve especificamente algo, algo que quer transmitir. Aqui, precisamente, uma crítica à sociedade, à "cegueira humana". Ele próprio o afirmou em reportagens recentes.
Ainda assim, ele escreveu um livro que foi interpretado para filme por alguém e que é interpretado por quem lê e quem vê de mil maneiras diferentes.
E acho que o Saramago não se importa, desde que ponha as pessoas a pensar. E o filme consegue-o e bem. Transtorna, mexe, revolta, inquieta, incomoda. Bom!


II. Saí de lá também intrigada, a tentar perceber tudo. Duas coisas que não consegui descortinar: porquê ela, porquê uma só pessoa que nunca deixa de ver? Talvez seja o tal factor aleatório da escrita, talvez não. Ela representa, para mim, a lucidez, mas não consigo entender o objectivo, se é que há 'um' ou 'o' objectivo?!
E porquê os santos de olhos vendados? Para este detalhe não sou capaz, de todo, de arranjar uma interpretação plausível.
E o giro, é que, desde que vi o filme, já fiz várias interpretações de várias coisas, a título pessoal, a título colectivo, mais e menos abrangentes, à vida de cada um e à sociedade em geral.


III. Das coisas que mais penso em relação ao filme é que quando nos deixamos "cegar", lentamente, à nossa volta, tudo vai ficando sujo, podre, pobre. E quando voltamos a ver, é um caminho difícil voltar a "colocar tudo no lugar", limpar, arrumar, (re)arranjar. Mas é sempre uma boa sensação, essa de voltar a ver e ter nas mãos a capacidade de modificar o que está à nossa volta, em prol do nosso bem estar e dos outros. É um dom, que se torna um dever.

IV. Marcou-me também o peso que acarreta a única pessoa que vê e o quão seria mais fácil desistir, acomodar-se, "deixar de ver também". Mas ela luta até ao fim e tem uma capacidade de encaixe, de aceitação, lucidez para agir ou não agir, para reagir ou esperar. Quem vê também sofre. Ela vê, mais do que com os olhos, com o coração e a mente.

Hei-de rever o filme, talvez ler o livro, mas continuo a "meditar" sobre a tal cegueira...


quinta-feira, dezembro 04, 2008

dicas...

Before Sunrise - 1995.
Tinha no mínimo 11 anos quando vi este filme. Acho que 13/14, já não sei precisar porque são idades 'subjectivas'. Foi numa daquelas noites de férias ou fim-de-semana, não devo ter apanhado o filme no início, mas lembro-me perfeitamente que fiquei toda encantada e que foi nesse dia que decidi que teria que fazer interRail (que não cheguei a fazer), certa de que me apaixonaria perdidamente numa viagem ou numa qualquer "aventura de verão". (Também não - 'adolescentite'!) Acho que na altura era romântica (agora não sei!), depois cresci, e passados alguns anos vi Before Sunset - 2004.





Tinha 21 anos, já me tinha apaixonado, ainda que sem fazer interRail, e apanhei outra vez o filme a meio. Ainda demorou algum tempo até que me lembrasse do 1º filme e contextualizasse, mas, como não fui bem sucedida, aluguei os 2 e vi-os (devorei-os) do início ao fim.

Moral da história. Recomendo a quem ainda não viu, 'pequeno ou grande!' Gosto mesmo dos filmes, que não são grandes produções, que têm 2 actores e se centram em diálogos sobre a vida e o amor. Gosto dos cenários e de os ter visitado entretanto. Gosto agora de maneira diferente de como gostei há uns anos atrás, talvez por fazer uma leitura diferente do que é dito, das personagens, etc.
São talvez o meu lado romântico... E nem sei se são bons filmes, se os tais diálogos têm sentido, mas gosto de me perder nas cenas e acho que basta.
Tenho amigos que partilham desta opinião, outros que não me dizem, mas sei que acham os filmes uma perfeita estupidez, mas não faz mal.

Ainda hei-de fazer um inter-qualquer-coisa um dia... :)

Há também este ou este.


terça-feira, outubro 07, 2008

encantada...






sexta-feira, fevereiro 16, 2007

sms...



















«Fui ao cinema.
De cada vez que vejo um filme sobre África fico com a dita "sensação de coração apertado"... às vezes sinto que pertenço lá, mas depois acordo e os bloqueios naturais tomam conta do assunto. Era tão África, tão real em algumas coisas, tanta corrupção... sabes... nós somos mesmo diferentes, assim como os asiáticos, mas eles têm tantas carências... têm a melhor natureza terrestre...tão desvirtuada... isto deixa-me a pensar tanto... qual é o "Para quê" de tudo isto? já que o "porquê" não encontro.. Às vezes penso que todos temos pequenas missões, que tudo tem uma razão de ser, pensei nisto agora no referendo.. a deles é mesmo mais injusta que a nossa. A cruz bem mais pesada...tenho rezado um pouco todos os dias... amanhã queria acordar, não me esquecer do filme e rezar sobre isto... mas vou dormir.. a taquicardia passa, a minha vida continua, do mesmo ponto em que estava... e o mundo continua a girar, sem que eu altere os acontecimentos, porque afinal sou consciente e sei que não posso mudar o mundo!


Mas há sempre a "torre de Babel"... e o desencadear dos acontecimentos (...)»




Em directo!!

sábado, fevereiro 10, 2007

taquicardia...

































Constant Gardener


Impossivel ficar indiferente.
Já tinha ouvido que era bom, mas não me tinham dito que iria (re)despertar em mim o "bichinho"...

Queria ser eu a estar ali, naquele hospital, mas a salvar vidas.
Queria ser eu a ver as cores quentes, a sentir o deserto, a sentir as pessoas.
Queria ser eu a ter uma bicicleta e andar no meio da linha.
Queria ser eu a sentir-me em casa, a desejar "ficar" naquela terra...
Ser eu ali, sem medos...

Outra vez pequenina...
Será que os milhares de pessoas que vêem filmes como este não reagem??
Eu não... continuo onde estava ontem.


Ponham-me num avião! Sozinha talvez não consiga...